Do Portal Imprensa
Aos 18, ele recusou uma oferta de 1 milhão de dólares da Microsoft. Aos 20, criou a rede social Facebook. Aos 23, se tornou o bilionário mais jovem do mundo e aos 26 sua rede social alcançou 500 milhões de usuários, e a sua história foi parar nas telas do cinema. O filme "The Social Network" ("a rede social"), recém-lançado nos Estados Unidos (estreia no Brasil dia 3 de dezembro), conta a história de Mark Zuckerberg, criador do site de rede social mais popular do mundo. Tem todos os elementos para um sucesso de Hollywood: sexo, dinheiro e traição, com uma pitada de polêmica. O sucesso ficou evidente nas primeiras duas semanas de exibição, com faturamento de 46 milhões de dólares, líder de bilheteria.
O filme não pinta uma imagem muito favorável do jovem bilionário. Zuckerberg, com sua inteligência antipática e uma sinceridade agressiva, é retratado como um egocêntrico e oportunista, passando por cima de seus amigos e colegas de faculdade para alcançar o sucesso. Tudo no anseio de ser aceito socialmente. O filme é inspirado no livro de Ben Mezrich, "Bilionários por Acaso" ("The Accidental Billionaires" no original), lançado no Brasil em 22 de outubro pela editora Intrínseca, e focado, basicamente, na relação de Zuckerberg com o brasileiro Eduardo Saverin. Dois gênios deslocados socialmente na Universidade de Harvard, Zuckerberg e Saverin acabam tornando-se melhores amigos.
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