A idéia inicial dos irmãos Winklevoss era se criar um site de relacionamentos onde os garotos de Harvard, uma das mais renomadas universidades do mundo, pudessem se relacionar com as garotas dos outros cursos, alojamentos, grupos e clubes na universidade.
Os irmãos Winklevoss, Tyler e Cameron, estavam procurando um programador para finalizarem o projeto e ficaram sabendo de um tal de Mark Zuckerberg. O garoto do segundo ano que havia conseguido travar todos os servidores da universidade pelo grande número de acessos a um site que havia criado. Pelo feito, Mark foi advertido pelo conselho da universidade, porém, não foi expulso.
Zuckerberg não iria receber nada para trabalhar para os irmãos, mas aceitou criar o código para tentar reatar sua reputação perante os universitários, coisa que Mark nem dava muita bola. Os Winklevoss jamais esperavam que Mark os enrolaria e não faria o trabalho. Poucos meses depois ele lança na internet o Thefacebook, um site parecido com a idéia deles, porém um site de relacionamento melhor do que a ideia deles. Limitado a quem tivesse o e-mail de Harvard, as pessoas poderiam se conhecer, saber em qual festa iria quem se tivesse afim, qual musica essa pessoa ouvia e porai vai.
A obra do escritor Ben Mezrich, também formado em Harvard, local onde grande parte da história se passa, rebusca a vida de Mark Zukenberg e do brasileiro Eduardo Saverim, sócio de Mark, que no final da história acaba sendo enganado pelo gênio da informática e perdendo todas as suas ações no site que seria um dos mais valiosos do mundo.
O relato da vida universitária destes estudantes durante a criação do Facebook é retratado no livro “Bilionários por acaso – a criação do Facebook que foi lançado no Brasil pela editora intrínseca em 2010 e tem 228 páginas.
Boa leitura.
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