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24 de maio de 2010

Quantas pessoas mais terão que morrer?

Após o ocorrido na madrugada de domingo no lago Paranoá, em que uma embarcação afundou e duas irmãs continuam desaparecidas, o Correio Braziliense publicou uma série de reportagens em torno do fato.

Uma delas, com o titulo “Desrespeito é regra comum”, aponta vários procedimentos não tomados em prol da segurança de quem se utiliza do lago para a pratica de navegação.


O governador do Distrito Federal esteve no local no dia de ontem, se reuniu com autoridades responsáveis pela segurança e fiscalização no Lago Paranoá e decidiu que a segurança no lago será aumentada.


Já ficou definido que uma das medidas é colocar em pratica um plano de gerenciamento de uso do lago que consiste, por exemplo, em delimitar quais são as áreas apropriadas para banho, orientar condutores de veículos aquáticos na prevenção de acidentes e uma fiscalização mais intensificada.

A atitude do governo é excelente! Mesmo que tardia.

Porém, o que mais espanta é o fato de ter que morrer alguém para o governo começar a agir.

Existem outros setores, e problemas, no Distrito Federal que precisam ser olhados com outros olhos, por exemplo, o transito, os problemas são explícitos, só não vê que não quer.

Por André de Castro

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